domingo

Não vou almoçar a casa da minha Mãe. Aliás, essa religiosidade dominical dos almoços acabou. Não tenho mais condições de aturar fretes. Chega. Já sei que de inicio ela vai contestar, depois pedir mas habitua-se.
O que estranho é o silêncio do Magalhães. E sei que também não ligou para a minha Mãe ou ela ter-me-ía dito. Não quero ser eu a dar o primeiro passo, compete-lhe a ele devolver-me a resposta.
E nem sequer lhe vou admitir que me ignore. Ai dele!

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